sexta-feira, 10 de julho de 2015

[Novidades] - Chancelas Porto Editora: inicio de Julho 2015



Título: Perigo Irresistível
Autor: Becca Fitzpatrick
Tradução
: Irene Ramalho
Págs.: 336
Capa: mole
PVP: 15,50

O regresso de Becca Fitzpatrick
 
Depois da saga hush, hush, Porto Editora publica o novo sucesso da jovem autora norte-americana
 
Esta quinta-feira, 9 de julho, chega às livrarias portuguesas o novo sucesso de Becca Fitzpatrick, a jovem autora da saga hush, hush, que tantos leitores conquistou em Portugal e em mais 30 países.
Perigo Irresistível é o título deste romance cheio de aventura, sedução e mistério.
Depois de uma tetralogia dedicada a anjos caídos, Becca Fitzpatrick volta a escrever pensando em jovens adultos. Perigo Irresistível inclui todos os condimentos que fizeram de hush, hush, crescendo, silêncio e finale um enorme sucesso internacional.

SINOPSE
Britt Pheiffer sonha há mais de um ano com umas férias repletas de aventura. Treinou vários percursos pelas Montanhas Rochosas, comprou equipamento especial e até se sente confiante para levar consigo a melhor amiga, mais adepta de centros comerciais do que do ar puro das
montanhas. Poucas horas após o início da viagem, um nevão inesperado obriga-as a refugiarem-se numa cabana abandonada, aceitando a hospitalidade dos seus dois estranhos ocupantes: dois homens jovens, atraentes e… em fuga.
Feita refém, Britt é obrigada a guiá-los pela montanha e espera conseguir aguentar-se tempo suficiente até Calvin – o ex-namorado que ainda não conseguiu esquecer – poder encontrá-la.
Nada é o que parece nesta aventura nas paisagens inóspitas do Wyoming. Mason, um dos raptores, é estranhamente simpático para Britt.
Já Shaun é claramente um homem perigoso.
Mas será Britt capaz de resistir à estranha e perigosa atração que Mason parece exercer sobre ela e, por fim, sobreviver?

A AUTORA
Becca Fitzpatrick
 (1981) é uma escritora norte-americana.
Depois de se ter licenciado em Saúde em 2001, exerceu a profissão de professora numa escola secundária em Provo, Utah. A sua vida muda de rumo em 2003, quando o marido lhe oferece a inscrição num curso de escrita criativa por ocasião do seu vigésimo quarto aniversário. A partir
deste momento a fantasia e amor pelos contos tornar-se-á uma profissão a tempo inteiro, juntamente com o papel de mãe.


Título: A Diretiva
Autor: Matthew Quirk
Traduçã
o: José Vieira de Lima
Págs.: 336
PVP: 16,60 €

A Diretiva para o golpe de uma vida

Matthew Quirk assina novo thriller político
 
A Porto Editora publica, a 16 de julho, A Diretiva, um romance hipnotizante de Matthew Quirk que transporta o leitor para os meandros da corrupção de Wall Street e que, de acordo com a Kirkus Reviews, «tem ação suficiente para três livros».
Nesta trepidante sequela de Os 500, publicado no ano passado pela Porto Editora e considerado por Jeff Abbott «uma obra fascinante, de leitura voraz, na mesma linha de A Firma, de John Grisham», Matthew Quirk confirma-se como uma das vozes mais originais do thriller político. Aqui, o protagonista Mike Ford é obrigado a escolher entre uma vida honesta e a vida do irmão. Para o salvar, terá de fazer o golpe de uma vida: roubar a diretiva do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque, que controla os mercados de todo o mundo.

SINOPSE
Mike Ford alcançou o sonho americano. Depois de ter finalmente entrado nos eixos, a vida sorri-lhe. Tem uma noiva fantástica, uma casa soberba e o seu próprio negócio. Mais importante, conseguiu-o de uma forma honesta. Porém, enquanto decorrem os preparativos do casamento, não pode deixar de sentir uma certa nostalgia pela vida emocionante que está prestes a deixar para trás. É então que o irmão Jack volta a entrar em cena.
Enredado numa poderosa teia conspirativa para roubar segredos no valor de biliões de dólares da mesa de negociações do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque – e obrigado a escolher entre uma vida honesta e a vida do irmão –, Mike Ford mergulha no passado criminoso e alia-se a velhos contactos, num perigoso jogo de corrupção e poder contra os tubarões de Wall Street. A parada é elevada, os riscos ainda maiores. E a recompensa?

O AUTOR
Matthew Quirk estudou História e Literatura na Universidade de Harvard. Após a licenciatura, trabalhou durante cinco anos na conceituada revista The Atlantic, onde fez reportagem criminal e escreveu artigos sobre a indústria militar privada, o tráfico de ópio, terrorismo e gangues internacionais. É autor de Os 500, já publicado pela Porto Editora, que foi nomeado para o Edgar Award e agraciado com o International Thriller Writers’ and Strand Critics Award, para melhor romance.

Visite o site do autor em http://www.matthewquirk.com/index.html

IMPRENSA
Com um enredo cativante […], este livro lê-se de um fôlego e atrairá não só os fãs do género, mas todos os que procurem uma leitura envolvente e divertida. Library Journal
 
Uma verdadeira montanha-russa […] A escrita de Quirk é de tal forma acutilante que só poderia vir da pena de um jornalista, um detetive ou um espião. Forbes

Uma fantástica sequela para um livro soberbo. The Cleveland Plain Dealer

Quirk tem nas mãos mais um bestseller. Booklist





Título: O Diário de Anne Frank – versão definitiva
Autor: Anne Frank
Tradutor: Elsa T.S. Vieira
N.º de Páginas: 448
PVP: 16,60 €

O Diário de Anne Frank – versão definitiva

Nova edição do icónico diário já está nas livrarias
 
 
A Livros do Brasil publica uma nova edição de O Diário de Anne Frank – versão definitiva, segundo a fixação de texto de Mirjam Pressler, a única versão autorizada pela Fundação Anne Frank. Esta obra, que já se encontra nas livrarias, está recomendada no Programa Curricular de Português para o 8.º ano de escolaridade.
Escrito entre 14 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão. Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não-ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.
A maior parte das receitas obtidas com a venda deste livro revertem para a UNICEF, por vontade da Fundação Anne Frank.

Sobre a autora:
Anne Frank nasceu a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, no seio de uma família judaica. Em 1933, após a tomada de poder pelos nazis, os seus pais decidiram partir para Amesterdão, na Holanda, país que tinha fama de bem acolher as minorias religiosas. Em 1940, porém, os alemães invadem este território e iniciam uma forte perseguição aos judeus, reencaminhando-os para «campos de trabalho». Depois de dois anos de reclusão num anexo ao antigo escritório do pai, Anne Frank é detida em agosto de 1944. Viria a morrer de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em março de 1945.

Título: O Livro das Lendas
Autor: Selma Lagerlöf
Tradutor: Pepita de Leão
N.º de Páginas: 160
PVP: 12,20 €

Selma Lagerlöf foi a primeira mulher a vencer o Prémio
Nobel da Literatura

Uma rapariga humilde que conquista pela bondade a estima de pobres e ricos, um rei que descobre entre camponeses o tesouro da sua pátria, um músico arrogante que encontra a redenção nas palavras de uma velha misteriosa, dois irmãos inseparáveis fascinados pelos voos de Júlio Verne. São estas e muitas outras as personagens que Selma Lagerlöf, Nobel da Literatura em 1909, transporta da memória do mundo rural da província de Värmland da sua infância para os nove contos reunidos em O Livro das Lendas, título originalmente publicado em 1908 que a Livros do Brasil traz de regresso às livrarias a 23 de julho. Histórias simples, repletas de ensinamento e inspiração, onde se dilui a fronteira entre sonhos e realidade.


Sobre a autora:
Selma Lagerlöf nasceu a 20 de novembro de 1858, em Mårbacka, na província sueca de Värmland, e aí viria a falecer a 16 de março de 1940. Com uma obra profundamente inspirada nas histórias de encantar e lendas populares do seu país, tornou-se, em 1909, a primeira mulher a ser galardoada com o Prémio Nobel da Literatura e em 1914 foi nomeada membro da Academia Sueca. É autora de títulos como A Saga de Gösta Berling (1891), Os Milagres do Anticristo (1897) e O Tesouro (1904). A sua obra mais famosa, A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia (1906-1907), seria adotada em todas as escolas suecas e traduzida para mais de cinquenta línguas.

Título: O Estrangeiro
Autor: Albert Camus
Tradutor: António Quadros
N.º de Páginas: 96
PVP: 11,00 €
 
Nova edição conta com prefácio de António Mega Ferreira
 
Publicado originalmente em 1942, O Estrangeiro foi o primeiro romance de Albert Camus e, a 23 de julho, chega às livrarias portuguesas numa nova edição da Livros do Brasil, revista de acordo com o texto fixado pelo autor, e com prefácio de António Mega Ferreira.
Sendo indubitavelmente uma das obras-primas da literatura francesa do século xx, foi traduzida em mais de quarenta línguas e adaptada para o cinema por Luchino Visconti em 1967. Nesta história, o protagonista Meursault recebe, um dia, um telegrama informando-o de que a mãe morreu. De regresso a casa após o funeral, enceta amizade com um vizinho de práticas duvidosas, reencontra uma antiga colega de trabalho com quem se envolve, vai à praia – até que ocorre um homicídio. Romance estranho, desconcertante sob uma aparente singeleza estilística, em O Estrangeiro joga-se o destino de um homem perante o absurdo e questiona-se o sentido da existência.

Sobre o autor:
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913.
Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura, pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século xx. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.



Título: A boleia
Autor: Carlos Soares
Formato: e-wook
N.º páginas (estimado): 153
PVP: 4,99 €

Os limites da paixão e do desejo

A boleia, segundo volume da trilogia de Carlos Soares

Depois de A menina, a Coolbooks continua a edição das obras do jornalista Carlos Soares e acaba de disponibilizar em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt A boleia. Esta obra, num registo erótico, direciona o olhar para os limites da paixão e do desejo, explorando os tabus sociais em relação ao sexo.

Em A boleia, o leitor é conduzido por uma protagonista determinada e libidinosa que não hesita em derrubar todas as convenções sociais, em nome do desejo e do mais profundo amor.
Com os cenários do litoral e as estradas de um Portugal recôndito como pano de fundo, e sujeitos à intimidade confinada de um carro, Inês, Fernando, Maria dos Anjos e Marco António vão redescobrir os limites do amor, abrindo o corpo e a alma a sentimentos nunca antes explorados.
Falecido em 2011, Carlos Soares levou uma vida profissional inteiramente ligada ao mundo da comunicação, tendo passado pelos jornais Expresso e O Século, pela RTP e também pela Comunicasom. Mário Zambujal elogiou o seu «rigor de jornalista, pelo domínio sábio do sentido de cada palavra» e, como demonstram as obras agora publicadas pela Coolbooks, «dispunha da arte de bem escrever».
Sobre o autor: 
Carlos Soares dedicou toda a sua vida ao jornalismo, tendo trabalhado, entre outros, no jornal O Século, na RTP e na produtora televisiva de Manollo Bello. Um AVC quando o autor tinha 45 anos foi ensejo para afadigado escrever-escrever visando a recuperação possível. Bem mais recentemente, a ficção e uma opção por este género. Carlos Soares faleceu em 2011, deixando um precioso e controverso legado agora publicado pela Coolbooks.

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