terça-feira, 28 de junho de 2016

[Novidade] - Livros do Brasil: "O Imenso Adeus" de Raymond Chandler

O Imenso Adeus
Raymond Chandler

Policial de Raymond Chandler em nova edição na colecção Vampiro

A 7 de julho, a Livros do Brasil lança o quarto título da renovada colecção Vampiro, o incontestável clássico da literatura policial O Imenso Adeus, de Raymond Chandler. Publicado originalmente em 1953, O Imenso Adeus é considerado pela crítica o mais ambicioso romance de Raymond Chandler e aquele que mais inequivocamente dá provas de que o seu talento literário se estendia muito além da simples construção de um mistério policial.

Em O Imenso Adeus, o protagonista Terry Lennox parece estar finalmente a deixar para trás os dias de torpor alcoólico, quando a sua mulher milionária aparece morta. Obrigado a abandonar Los Angeles a toda a pressa, recorre àquele que sabe ser o seu único amigo: Phillip Marlowe, detetive privado. Marlowe está decidido a ajudar um amigo em apuros, mas logo lhe chegam notícias de que Lennox se suicidara no México e tudo se torna ainda mais negro. Marlowe vê-se arrastado para um ambiente sórdido de ricos adúlteros e alcoólicos, que desfilam aos tombos pelo elegante e soalheiro Idle Valley de LA. Está convencido de que Lennox não matou a mulher, mas com quantos mais cadáveres terá de se deparar antes de descobrir a verdade?

Sobre o Autor:
Raymond Chandler nasceu em Chicago em 1888. Aos oito anos, mudou-se com a mãe para Inglaterra, regressando aos Estados Unidos em 1912. Combatente da Primeira Guerra Mundial, fixou-se depois do armistício em Los Angeles, onde desempenhou funções como administrador em empresas petrolíferas. Aos 44 anos, em 1932, perde o trabalho na sequência da Grande Depressão e, inspirado pela leitura da revista Black Mask, decide escrever a sua primeira história policial, «Blackmailers Don’t Shoot», revelada naquela publicação em
1933. À Beira do Abismo, o seu romance de estreia, é publicado em 1939, apresentando a personagem do lendário detective privado Philip Marlowe, herói também dos outros seis livros que publicou em vida, entre os quais se destacam A Dama do Lago (1943) e O Imenso Adeus (1953). Considerado um dos fundadores da escola hard-boiled a par de Dashiell Hammett, Chandler tornou-se referência máxima da literatura policial realista, teve as suas obras repetidamente adaptadas ao cinema e a sua escrita influenciaria as convenções do género até aos dias de hoje. Faleceu a 26 de março de 1959, em La Jolla, Califórnia.

[Novidade] - Clube do Autor: Novo livro da série CASTLE nas livrarias


Estes dias têm estado muito quentes mas também há emoções a fervilhar No Calor da Noite. Este é já o terceiro livro do protagonista da série de TV Castle. Depois dos volumes anteriores, que têm igualmente como personagens centrais Richard e kate, No Calor da Noite narra a nova aventura de Nikki Heat, determinada e ousada, tão fascinante e bem-humorada como a série em exibição no AXN. Nikki Heat foi afastada da polícia e embarca sozinha numa investigação. Só James Rook a poderá ajudar a recuperar o seu distintivo, fazendo aumentar a temperatura da sua relação.

Olá, sou Richard Castle e recomendo a leitura deste livro!

[Novidades] - Guerra & Paz: 29 Junho 2016

Vamos abrir um buraco no cadáver de Fernando Pessoa e vamos abrir um buraco no cadáver de Miguel de Unamuno. Para quê abrir buracos em cadáveres, perguntarão os leitores? Para lhes insuflar vida, responde a Guerra e Paz Editores.

Tomemos nos braços o cadáver de Pessoa, o seu «Banqueiro Anarquista», por exemplo. O que acontecerá se, por esse buraco, lhe insuflarmos o sopro da boca de Oscar Wilde chamado «A Alma do Homem sob a Égide do Socialismo»? Arranquemos ao túmulo, piedosamente, o cadáver do espanhol Miguel de Unamuno pegando-lhe pelo buraco que dá pelo nome de «Portugal, um povo suicida» e disparemos lá para dentro o tiro que espatifou os miolos do português Manuel Laranjeira e a que ele chamou «Pessimismo Nacional». Há mais vida num tiro suicida do que numa longa existência canalha!

De que morte e de que vida é que estamos a falar? Estamos a falar de textos que o respeito atirou para um cemitério chamado literatura. A melhor forma de matar um texto, a melhor forma de matar a criação é catalogá-la e engavetá-la.

Matemos a morte, regressemos à vida! Para dar vida a contos, a romances, a poemas e a ensaios é necessário abrir-lhes um buraco por onde entrem outros textos. A melhor forma é rasga-los à discussão. A melhor forma é pintá-los a uma cor inesperada e insólita.

Hoje, a Guerra e Paz inicia uma viagem de devassa ao cemitério que é o património literário da humanidade. É mentira, os textos não estão mortos. Às nossas escondidas, nos escusos vãos das bibliotecas, os textos literários fazem uns com os outros coisas inconfessáveis. Era preciso caçar-lhes essas relações clandestinas. A Guerra e Paz editores criou o paparazzo da história da literatura e do pensamento. Chama-se Livros Amarelos e é uma nova colecção. A colecção que revela as relações comprometedoras de textos célebres.

Célebres, célebres, muito bons, muito bons, mas metidos a um canto, e isso é exactamente o que esta colecção quer veementemente rejeitar, contrariar e desmentir. Livros Amarelos é uma colecção de textos que se erguem de um salto, afectivamente activos.

Esta é uma colecção que, ao contrário de muitos planetas e de tantas estrelas, se pode ver à vista desarmada. São livros de 15 por 21 centímetros e são amarelos. Completamente amarelos e pintados à mão nas três faces do miolo. Custa um dinheirão ao editor? Custa, mas é bonito que se farta. E não são só livros bonitos. A Guerra e Paz rasgou-lhes a beleza, com um corte elíptico e alongado que deixa ver uma faísca de vermelho ou verde ou azul, conforme a cor que as guardas do livro, debaixo da capa, venham a ter.

São os Livros Amarelos, amarelos por serem voyeurs, amarelos em vénia à Yellow Book, a revista que, na Londres do século XIX, foi o primeiro sopro de vida desse modernismo que ainda hoje, no século XXI, se nos cola à pele, como grafismo de Ilídio Vasco, autor do design, grita nestes livros.

Saem, agora, os dois primeiros. Num, o «Banqueiro Anarquista», de Fernando Pessoa, dialoga com «A Alma do Homem Sob a Égide do Socialismo», de Oscar Wilde. Entre os dois textos, intrometem-se 60 páginas com a biografia dos autores e um texto que vai por trás do anarquismo dos autores, tortura-os com perguntas e tenta desesperadamente estabelecer as relações deles. Escreve-o Manuel S. Fonseca.

O outro livro junta «O Pessimismo Nacional», de Manuel Laranjeira, insólito médico e autor português, que escreveu uma carta ao amigo espanhol Miguel de Unamuno e a seguir se suicidou, levando o perplexo filósofo espanhol, em «Portugal, um Povo Suicida», a desesperar face à psicologia dos portugueses, esse povo vizinho que tem na morte a solução para a crise espiritual e a bancarrota financeira. Passaram cem anos e podia ser hoje, é o que Helder Guégués também diz no texto em que ressuscita o suicida português e o anti-falangista espanhol.

Nasceu uma nova colecção, os Livros Amarelos. Em cada livro dois textos de dois grandes autores. Podem ser novelas, contos, poemas ou ensaios. Um intrometido «estudo» contemporâneo virá sempre lançar a rede que liga esses dois textos clássicos. Em Setembro, o próximo livro, amarelíssimo, juntará «A Célebre Rã Saltador do Condado de Calaveras», de Mark Twain, e «Rikki-Tikki-Tavi», de Rudyard Kipling. Mark Twain e Kipling trazem rãs, cães, cavalos, ratos-alfaiates e najas, as cobras-capelo. E um mangusto. O mangusto, já se sabe, tem bons dentes e é imune ao veneno das cobras mais peçonhentas. Saídos do cemitério e regressados à vida, é mesmo de um mangusto que os proteja que os Livros Amarelos estão a precisar: bem vindos ao século XXI.

Modo de uso dos Livros Amarelo:
 
Toque-lhes. O amarelo não se pega.
Compre-os. É uma forma legítima e desejável de posse.
Meta o dedo. É irresistível, o cortante da capa abre uma fenda que apetece tactear.
Abra-os. Têm segredos que só quem vai lá dentro descobre.
Leia-os. Os seus olhos são o violino que dá música à sua alma.

O Banqueiro Anarquista / A Alma do Homem Sob a Égide do Socialismo
Fernando Pessoa/Oscar Wilde 

Sinopse:
Um livro atravessado por duas ideias de anarquismo. No conto de Fernando Pessoa, o anarquismo é o espantalho que um banqueiro atira ao ar e volta a apanhar. No manifesto de Oscar Wilde, o anarquismo é a nuvem de harmonia que conduz ao Individualismo no qual o homem atinge a perfeição. O Banqueiro Anarquista de Pessoa é um prodígio de ironia, A Alma do Homem sob a Égide do Socialismo é a exaltação da Beleza.

Da Colecção:
Livros Amarelos. Os textos falam uns com os outros. Amam-se, negam-se, tocam-se uns aos outros. livros amarelos é o paparazzo da história da literatura e do pensamento: revela as relações comprometedoras de textos célebres.
 
Pessimismo Nacional / Portugal, um Povo Suícida
Manuel Laranjeira/Miguel De Unamuno

Sinopse:
Miguel de Unamuno, pensador e escritor espanhol, espantava-se com a vocação suicida dos portugueses: Antero de Quental suicidara-se, Camilo e Soares dos Reis suicidaram-se. Num só ano suicidaram-se mais três portugueses seus amigos. Outro, Manuel Laranjeira, escreveu-lhe uma carta desesperada: «Neste malfadado país, tudo o que é nobre suicida-se; tudo o que é canalha triunfa!» Três meses depois, Manuel Laranjeira suicidava-se com um tiro na sua cabeça portuguesa. Este livro é o dramático diálogo entre o pessimismo português e o espanto espanhol. Ajuda-nos a conhecer o nosso passado recente e acaba com todas as ilusões: «Ou nos salvamos nós, ou ninguém nos salva.»  

Da Colecção:
Livros Amarelos. Os textos falam uns com os outros. Amam-se, negam-se, tocam-se uns aos outros. livros amarelos é o paparazzo da história da literatura e do pensamento: revela as relações comprometedoras de textos célebres.

Mas os seus pulmões precisavam ainda de mais calor. Viajou, por isso, em 1888, para os Mares do Sul. Ficou a morar em Samoa. Os nativos gostaram dele. Sabia contar uma história e eles gostavam de o ouvir. 

[Novidades] - Planeta: 29 Junho 2016

A Rapariga do Calendário
Audrey Carlan

O FENÓMENO DO ANO!

O novo fenómeno erótico, após 
As Cinquenta Sombras de Grey.
 
Uma nova história de êxito na auto-publicação.

Mais de 2.500.000 exemplares vendidos da série nos EUA.

1.º LUGAR NO TOP DO THE NEW YORK TIMES, DURANTE 4 SEMANAS.

Direitos do livro vendidos para 27 países e para série televisiva.

Audrey Carlan começou por escrever esta série todas as noites, depois de deitar os filhos.
Autopublicou online o seu primeiro livro, em Agosto de 2015.
O sucesso foi imediato.
 
A editora norte-americana Waterhouse descobriu o fenómeno e publicou-o em livro - em quatro volumes -, tendo alcançado os tops de venda mais importantes, como o The New York Times e USA Today.

1.º LIVRO – 29 Junho
2.º LIVRO – 20 Julho
3.º LIVRO – Setembro 

4.º LIVRO – Outubro

12 MESES. 12 CLIENTES. 1 AMOR

Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. 1 milhão de dólares, para ser exacto.
A vida do seu pai depende do pagamento desta dívida de jogo a um agiota. Tem um ano para a pagar e só vê uma solução: um trabalho bem remunerado como acompanhante de luxo.
A sua missão é passar um mês com um cliente diferente, durante um ano. E o seu plano é entrar no jogo, conseguir o dinheiro e voltar a sair. Parte do plano é manter o coração fechado a sete chaves e os olhos no objectivo.
Pelo menos é como espera que corra.
Doze meses em que conhecerá o luxo, doze homens com doze estilos de vida, doze cidades diferentes, experiências sexuais e o amor da sua vida.

Uma série sedutora, doce e tão escaldante que o seu livro pode derreter. 

«Fresca, divertida, e incrivelmente sexy, a série A Rapariga do Calendário vai
fazer com se apaixone uma e outra vez e morra de ansiedade por ler o próximo volume.» 
Meredith Wild, autora da série Hacker, n.º1 do The New York Times

Sobre a Autora:
Audrey Carlan é autora best-seller do New York Times, USA Today, e Wall Street Journal. Escreve histórias de amor sensuais e eróticas de forma a dar ao leitor uma experiência romântica e sexy. Vive em California Valley com os dois filhos e o amor da sua vida. Quando não escreve, ensina ioga, bebe vinho com suas souls sisters ou está com o nariz enfiado num romance ímpio.

Acredite: a Vida é uma Sinfonia Perfeita
Padre Ângelo Martins

Livro espiritual e intimista que resulta de um blogue de sucesso.

Num registo intimista e surpreendentemente sincero, o padre Ângelo escreve a sua alma. Fazendo «a ponte entre Deus e os homens», o jovem sacerdote não só manifesta a sua intensa dedicação a Jesus, como contagia os leitores com as suas palavras de devoção, conforto, esperança e compaixão.
Porque, como sublinha, «a vida é uma sinfonia perfeita».

Através de reflexões francas, desabafos comovedores, orações dedicadas, esta obra evidencia uma ideia simples, mas da qual tantas vezes nos esquecemos: viver, com amor a Cristo e com o amor de Cristo, é maravilhoso.

Um livro invulgar e, sobretudo, inspirador, com textos publicados desde 2006 no seu blogue pessoal: oblogdoangelo.blogspot.com
Inclui ainda textos inéditos da peregrinação que este padre fez a Fátima, em Maio deste ano.

DEVE LER ESTE LIVRO PORQUE É:
Original: um padre a escrever, primeiro num blogue, depois um livro. Intimista: revela sentimentos e opiniões (começa logo por dizer como se tornou padre, assumindo ter namorado muito.)
Inspirador: fala da sua fé e do seu amor por Deus.
Orientador: guia os crentes para sentimentos e formas de pensar católicas; contém orações pessoais.
Cativante: deixa de lado o registo teológico formal e assume um mais pessoal e terra-a-terra, numa escrita fácil, fluida e ritmada.
Positivo: o tom geral é de optimismo e alegria de viver, e amor ao próximo e a Deus.
 
Prefácio da obra da autoria de D. Manuel Felício, bispo da Guarda.
 
Sobre o Autor:
Ângelo Miguel Nabais Martins nasceu na Cova da Piedade, a 1 de Julho de 1981. Ingressou no Seminário Maior da Guarda em 1996; licenciou-se em Teologia no Instituto Superior de Teologia das Beiras e Douro em 2005; dez anos depois concluiu o Mestrado em Ciências Religiosas na Universidade Católica de Lisboa.

Em 2004 decidiu viajar até Angola. Junto da comunidade Salesiana de S. Paulo, em Luanda, desempenhou variadas tarefas de voluntariado para ajudar os mais fragilizados e desprotegidos. «Sujar os pés em nome de Jesus», cita, ao recordar esta fase da vida. 
Seduziste-me Senhor, e eu deixei-me seduzir (Jer 20,1) é o lema escolhido para orientar a sua vida sacerdotal desde 2 de Julho de 2006, dia que assinala a Ordenação, na Sé da Guarda.

É pároco de 12 paróquias, nos Arciprestados do Rochoso, Guarda e Almeida, missão que gosta de desempenhar com um «sorriso na cara». Dirige o Centro Social Paroquial de Nossa Senhora da Conceição (Castanheira), é professor de Eduação Moral e Religiosa Católica na Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca (Cerdeira do Côa), director do Secretariado Diocesano das Missões, coordenador pastoral da Zona Centro da Diocese da Guarda e arcipreste do Rochoso.

Criou oblogdodoangelo em 2005 para partilhar o que lhe vai na alma e para «chegar às pessoas que não estão nas igrejas». Entende que pode ajudar os seus leitores a confiar no Senhor. Por isso, escreve mensagens de esperança, que mostram quem é Deus e o que faz o amor de Deus no coração da Humanidade. Porque, diz, «inebriar pela palavra é o caminho».


A Feiticeira do Ar 
Tea Stilton 

Acaba de chegar o 12.º volume de mais uma emocionante
aventura da série Princesas do Reino da Fantasia, que conquistou o coração de muitas jovens leitoras.

Após a derrota do Príncipe sem Nome, as princesas têm de enfrentar um novo e aguerrido inimigo: as Feiticeiras Cinzentas.

Antigas aliadas do Rei Malvado, estas criaturas sem tempo estão determinadas a combater as Princesas com as armas da Magia sem Cor.

Numa batalha sem precedentes, as cinco filhas do Rei Sábio irão descobrir que algo no passado das feiticeiras, um segredo escondido no tempo, será revelado para as poder derrotar.

Neste novo livro, uma nuvem avança no horizonte, engolindo tudo o que encontra à sua frente. 
Sulfúrea, a Feiticeira do Ar e Senhora das Essências, está pronta para lançar o seu ataque e enfrentar as princesas num desafio até ao último feitiço.

Uma clássica luta entre o Bem e o Mal, recheada de valores de solidariedade, bravura e romantismo, onde o amor à natureza, a fraternidade e a valentia vencem os maiores obstáculos.

Recomendado para crianças a partir dos 8 anos.
 
Este livro, tal como os anteriores da série, é ilustrado a preto e branco, e inclui dezasseis páginas a cores com todos os segredos da Rainha.

E há mais uma surpresa: a parte interior da sobrecapa transforma-se num fantástico poster da Feiticeira.

Mais de 40.000 exemplares vendidos em Portugal desta colecção.

Desta colecção Princesas do Reino da Fantasia fazem parte os seguintes livros:
Princesa dos Gelos;
Princesa dos Corais;
Princesa do Deserto;
Princesa das Florestas;
Princesa da Escuridão;
Rainha do Sono;
Feiticeira das Marés;
Feiticeira das Chamas;
Feiticeira do Som;
Feiticeira das Tempestades,
Feiticeira das Cinzas.

Diário de um Aldeão Caloiro
Uma aventura Minecraft não-oficial

O HILARIANTE DIÁRIO ÍNTIMO DE UM JOVEM ALDEÃO
DO MINECRAFT QUE QUER TORNAR-SE UM GUERREIRO!

Uma narrativa recomendada para os mais novos, que são fãs e jogadores do mais famoso videojogo.
 
«Na noite passada, tive um sonho alucinante. Os aldeões tinham formado um exército, e eu fazia parte dele. Fitava os endermen mesmo nos olhos. Parei a flecha de um esqueleto só com as mãos. Ceifava zombies como um lavrador apanha beterrabas. E, para cúmulo de tudo isso, atirei um creeper para o céu com um único golpe. Pois, é esse o género de herói que eu quero ser. Mas foi só um sonho...»
 
Minus tem doze anos, entra no colégio de Minecraftia e está destinado a tornar-se lavrador, ferreiro ou magarefe, como todos os aldeões...
 
Mas o sonho dele é vir a ser um aventureiro e combater os monstros que atacam a aldeia sem cessar. Por isso, quando sabe que os cinco melhores alunos do colégio poderão seguir uma formação de guerreiro, Minus está decidido a fazer parte deles. 
 
A competição será dura, mas Minus está disposto a tudo: este ano, mais ninguém lhe chamará caloiro!

Os Esqueletos Contra-Atacam
Winter Morgan

Chega agora o quinto livro com mais uma aventura incrível passada no inquietante mundo de Minecraft.

Com mais de 50 milhões de jogadores registados,
Minecraft é o jogo da moda e o terceiro mais vendido de sempre. 

Uma narrativa recomendada para os mais novos, que são fãs e jogadores do mais famoso videojogo.
 
CONSEGUIRÁ STEVE E OS AMIGOS TRAVAR A INVASÃO DOS ESQUELETOS?
 
Steve e os amigos estão a tentar salvar a colheita de trigo dos ataques dos mobs quando a sua velha amiga Georgia vem pedir-lhes ajuda. A aldeia da Georgia está a sofrer um terrível ataque de esqueletos!
 
Eles aparecem ao anoitecer e ninguém pode ir dormir sem correr o risco de morrer. Steve e o grupo decidem ajudar, mas a viagem até à aldeia de Georgia não é nada fácil – principalmente com uma nova horda de griefers arco-íris a segui-los!
 
Chegados à aldeia, correm rumores de que existe uma quinta de esqueletos nas redondezas, nas masmorras de um antigo castelo, a ser explorada pelos griefers arco-íris, para ficarem com os ossos que os esqueletos largam...
Será a invasão dos esqueletos parte de um plano maléfico mais vasto por parte dos griefers?
 
O grupo tem de perceber quem são os verdadeiros inimigos, antes de poderem ganhar a batalha.
Deverão atacar primeiro os esqueletos? Ou travar os griefers?
Descobre, neste emocionante 5º episódio da Incrível Aventura de Minecraft.
 
Títulos já publicados da colecção:Em Busca da Espada de Diamante
O Mistério da Marca do Griefer
A Invasão dos Endermen
Caçadores de Tesouros em Apuros
 
Sobre a Autora:
Winter Morgan não é uma pessoa real: é o pseudónimo de uma autora de vários livros para crianças e adultos.
Esta autora, que vive em Nova Iorque, tem um filho viciado em Minecraft e uma filha com imensa paciência, que deixa o irmão mais novo açambarcar o computador para criar mods e minerar diamantes...
 

[Novidade] - Booksmile: "Tudo sobre a adolescência - Não é fácil ser rapariga! E rapaz?"


A chegada da adolescência, o que marca a transição entre a infância e a idade adulta e que está cheia de alterações tanto a nível físico como psicológico, é sempre uma dor de cabeça para qualquer pai, ou porque já passaram por ela ou porque têm um filho prestes a entrar nesta fase.
E por isso toda a ajuda é bem-vinda. Com ilustrações e uma linguagem muito acessível e divertida, estes dois guias, um para rapaz e outro para rapariga, vão fazer a diferença nesta fase atribulada que é a entrada na adolescência.

Ser Rapaz não é nada fácil!
Apareceu-te uma borbulha no nariz? A tua barba são apenas alguns pelos? Um bully empurrou-te na cantina? A tua roupa foi escolhida pela tua mãe?
Como podes ser fixe ainda assim? Todos sabemos que a adolescência é tramada. E as emoções, as hormonas, as redes sociais, as experiências e as paixões de verão deixam qualquer um louco. Este guia tem algumas respostas de que precisas para ultrapassar esta fase complicada e confusa da tua vida. 
Prometemos 100% de frontalidade (mesmo nos assuntos que tens vergonha de perguntar aos mais velhos). Um spoiler: com a ajuda deste livro, tu vais viver os melhores anos da tua vida!

 Ser Rapariga é o máximo!
A adolescência é uma época meio estranha, não achas? Passas por momentos esquisitos e inesperados, como quando sentes borboletas no estômago ou aquelas dores de barriga inexplicáveis. E depois há que saber escolher a roupa certa para aquela saída especial, uma SMS que não chega, a BFF que é cada vez menos amiga…
Este livro é para ti! É o guia de que precisas para descobrir tudo sobre a adolescência: hormonas, moda, amizade, amor ou mesmo a «primeira vez». Este livro existe para que não passes por nenhum desses momentos assustadores sozinha. Porque ser rapariga tem de ser o máximo! 

[Novidade] - Topseller: "Um Rapaz Muito Especial" de Monica Wood

Um Rapaz Muito Especial
Monica Wood

«Um Rapaz Muito Especial é delicioso. É um olhar esmagador e revelador sobre como as vidas podem ser refeitas das formas mais inesperadas.» 
Sunday Express

«Uma história simultaneamente triste e alegre… o retrato que Monica Wood faz de uma família fraturada é povoado por personagens intensas e apela aos leitores que gostam dos romances familiares de Jodi Picoult ou de Kristin Hannah.» 
Booklist

«Uma história comovente.» 
Publishers Weekly

«Um romance encantador e acutilante sobre a diferença entre gerações.» 
Daily Mail

A história de um pai que redescobre a vida através dos olhos do filho.

Durante anos, o guitarrista Quinn Porter tem vivido em digressões, concerto atrás de concerto, ausente da vida da ex-mulher Belle e do filho de ambos, que vive obcecado pelos recordes do Guiness. Um acontecimento trágico na vida de Quinn vai levá-lo ao encontro de Ona, uma viúva de 104 anos que o filho costuma visitar.

Durante sete sábados, Quinn cuida do jardim de Ona. Entre outros segredos, descobre que o filho tentou convencer Ona a candidatar-se ao recorde de condutora mais velha do mundo. Na tentativa de compreender melhor o filho, Quinn forja uma amizade com Ona e descobre um rapaz afectuoso que nunca conheceu, aprendendo assim a olhar para toda a sua vida de uma outra forma. 

Um Rapaz Muito Especial é um romance onde a dor aparentemente irreparável encontra uma reconfortante ligação num gesto de devoção humana. 

Sobre a Autora:
Monica Wood é uma autora norte-americana bestseller e vencedora de inúmeros
prémios literários. As suas obras são presença assídua em publicações como O, The Oprah Magazine, New York Times, Martha Stewart Living, entre outras, e têm recebido elogios de críticos e escritores americanos. Um Rapaz Muito Especial é o seu mais recente êxito e já foi publicado em 18 países.
 
Nasceu no estado do Maine, na costa nordeste dos EUA, onde ainda vive com o marido, no seio de uma família católica de origem irlandesa. Trabalhou como conselheira numa casa de repouso antes de se dedicar inteiramente à escrita. É também cantora e costuma viajar pela região em digressões de jazz, country, pop e gospel

[Novidade] - Guerra & Paz: "Dicionário de Palavras Supimpas" de José Alfredo Neto

Dicionário de Palavras Supimpas
José Alfredo Neto

Sinopse:
PALAVRAS HÁ MUITAS, TAL COMO DIZIA O OUTRO A RESPEITO DE CHAPÉUS. TAL COMO NO CASO DOS CHAPÉUS, DIFÍCIL É ESCOLHER UMA QUE VÁ BEM COM A OCASIÃO.
Este dicionário pode ajudar.


Num dicionário convencional, entre sulipampa e surripiar surgem páginas inteiras de palavras como suor ou superveniência. Neste, a única que aparece é supimpa. As outras, há que reconhecê-lo, não são supimpas. Logo, não existem neste dicionário. Isto torna-o muito mais elegante, naturalmente, mas também muito mais útil.

Porquê? Porque no dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, no transporte público, na rede social, a vida só tem a ganhar com um uso mais liberal da palavra supimpa. Seja pela sonoridade, pelo significado ou pela contradição entre ambos, a palavra supimpa é aquela que abrilhanta o discurso de quem a usa e que alivia, mesmo que temporariamente, o ouvido de quem a escuta ou os olhos de quem a lê.
 
Sobre o Autor:
José Alfredo Neto. Nasceu em Lisboa, mais concretamente em Alcântara, em 1964. O pai, nascido em Angola de pais oriundos da Beira Baixa, era professor universitário, e a mãe, algarvia de Olhão, bióloga. Fez a escola primária no Externato Fernão Mendes Pinto, a secundária no Liceu D. Pedro V e uma licenciatura em Comunicação Social no ISCSP, da então chamada Universidade Técnica de Lisboa, à época na Rua da Junqueira. Depois deu em publicitário. É casado, tem uma filha e continua a viver em Lisboa.  

[Novidade] - Bertrand: "Robôs: A Ameaça de um Futuro Sem Emprego" de Martin Ford

Robôs: A Ameaça de um Futuro Sem Emprego
Martin Ford

Lisboa, 22 de junho de 2016 – A Bertrand Editora lança no próximo dia 1 de julho o mais recente livro de Martin Ford. «Robôs: A Ameaça de um Futuro Sem Emprego» debruça-se sobre a tecnologia e a sua influência no mercado de trabalho, levantando questões como “Quais são os empregos do futuro? Quantos haverá? E quem vai consegui-los?”. 

Depois de um enorme sucesso com «The Lights in the Tunnel: Automation, Accelerating Technology, and the Economy of The Future», o autor norte-americano procura dar respostas sobre o futuro tecnológico e os resultados sociais que poderão vir a ter no desemprego em massa. 

«Robôs: A Ameaça de um Futuro Sem Emprego» foi destacado internacionalmente em diversas ocasiões, tendo sido Vencedor do Prémio Financial Times e McKinsey para o Melhor Livro de Negócios de 2015; Best-seller do New York Times; Melhor Livro de Negócios de 2015 da Forbes; e o Livro do Ano de 2015 da NBC. 

Sinopse:
A Tecnologia e a Ameaça de um Futuro Sem Emprego.
Quais são os empregos do futuro? Quantos haverá? E quem vai consegui-los? Podemos imaginar — e ter esperança — que a atual revolução industrial seja a última: ainda que alguns postos de trabalho venham a ser eliminados, outros serão criados para lidar com as inovações de uma era nova. Em Robôs – A Ameaça de um Futuro sem Emprego, Martin Ford, o empreendedor de Silicon Valley, defende que este não é de forma alguma o caso. À medida que a tecnologia continua a acelerar e as máquinas começam a saber cuidar de si próprias, menos pessoas serão necessárias. A inteligência artificial já está em marcha para tornar os «bons empregos» obsoletos: muitos funcionários judiciais, jornalistas, empregados de escritório e até programadores informáticos estão prestes a ser substituídos por robôs e por software inteligente. Com o avanço inexorável do progresso, os empregos de colarinho azul e colarinho branco irão igualmente evaporar-se, comprimindo ainda mais as famílias trabalhadoras e da classe média. Ao mesmo tempo, as famílias veem-se a braços com custos explosivos em duas áreas essenciais— educação e cuidados de saúde — que, até agora, não foram transformadas pela tecnologia da informação. O resultado poderá muito bem ser o desemprego em massa e também a desigualdade, bem como a implosão da própria economia do consumidor.

Sobre o Livro:
Género: Economia
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 408
Data de lançamento: 01 de julho de 2016
PVP: € 17,70
ISBN: 978-972-25-3228-0 

Sobre o Autor:
Martin Ford, fundador de uma empresa de desenvolvimento de software baseada em Silicon Valley, possui mais de vinte e cinco anos de experiência em design aplicacional e desenvolvimento de software. Autor de The Lights in the Tunnel: Automation, Accelerating Technology, and the Economy of The Future, vive em Sunnyvale, Califórnia.

[Novidade] - Casa das Letras: "Quando o Deserto Floresce e outras histórias" de Prem Rawat

Quando o Deserto Floresce e outras histórias
Prem Rawat

Tem-se dito muitas vezes que o ser humano nasce sem manual de instruções - que entra no mundo apenas com a respiração, necessária para descobrir as coisas à medida que avança.

Dito isto, e ao contrário da maioria dos manuais de instruções, o novo livro de Prem Rawat “Quando o Deserto Floresce e outras histórias”não faz nenhuma tentativa para reduzir a profundidade da vida a listas arbitrárias de coisas para fazer e não fazer. O livro evoca ao invés de prescrever, promovendo o tipo de mentalidade que torna mais fácil o leitor perceber, a nível celular, o que precisa de entender a fim de viver a vida ao máximo.

Grande parte do impacto do livro pode ser atribuída à sua estrutura artística - a confluência de histórias clássicas recontadas habilmente por Prem Rawat, os seus comentários lúcidos sobre a vida, e as ilustrações deliciosas de Aya Shiroi. As histórias abrem a porta, os comentários guiam o leitor e as ilustrações humanizam a experiência de leitura.

A história como núcleo do livro é uma escolha inteligente. Desde o início dos tempos, contar histórias tem sido a forma mais eficaz de transmitir uma mensagem significativa e memorável. Ao analisar-se qualquer livro de sabedoria, independentemente da sua cultura de origem, encontra-se uma história no seu núcleo.

Se o leitor está à procura de ensinamentos esotéricos que o façam sentir-se melhor com o estado avançado da sua realização espiritual, veio ao lugar errado. “Quando o Deserto Floresce e outras histórias” é o mais simples possível. Simples como a água. Simples como a respiração. Simples como o conselho de uma das mentes mais brilhantes que o mundo já conheceu, Albert Einstein: "Tudo deve ser tão simples quanto possível", explicou ele, "mas não mais simples."

Quando o Deserto Floresce e outras histórias” realiza inquestionavelmente esta nobre tarefa, destilando a essência do que é mais importante na vida da maneira mais simples possível.


Sobre o Autor:
Prem Rawat nasceu numa aldeia no norte da Índia, nos arredores de Haridwar, em 1957. Cedo porém, a sua forma simples e profunda de abordar os temas fundamentais da vida despertou o interesse do Ocidente. Assim, ainda com 13 anos foi convidado a deslocar-se a Londres donde seguiu para os Estados Unidos.

Desde então, os convites para falar, quer nas mais prestigiadas salas e instituições, quer para audiências em lugares remotos, nunca mais pararam, fazendo dele um reconhecido orador nos temas da Paz.

Ao longo de cinco décadas, Prem Rawat tem viajado e falado com pessoas do mundo inteiro. Comunicando de forma simples e universal, ultrapassa as barreiras culturais, sociais, políticas e religiosas, levando-lhes uma mensagem única: é alcançando a paz pessoal que cada um pode contribuir eficazmente para a paz da humanidade.

Prem Rawat estará em Portugal entre o dia 22 e 26 de Junho para um ciclo de eventos no âmbito da acção da sua fundação num conjunto de estabelecimentos prisionais de Lisboa e ainda para apresentar a sua obra mais recente, “Quando o Deserto Floresce e Outras Histórias”.

Conheça a Fundação Prem Rawat e o Programa de Educação para a Paz: http://www.tprf.org/programs/peace-education-program/

A implementação do PEP na prisão Zonderwater, em África do Sul: Choice: https://www.youtube.com/watch?v=Le9D9nV9RLk